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Pedras do Itaguaçu 2017/2018 - Lambioca

Pedras do Itaguaçu 2017/2018 - Lambioca

Pedras do Itaguaçu, é um conjunto de pedras na baia da Praia das Palmeiras, no bairro Itaguaçu, parte continental de Florianópolis. No folclore de Floripa, velhas lendas consolidadas pelo escritor manezinho Franklin Cascaes, as pedras daquela baia não é uma mera formação geológica, mas sim uma obra do demônio.

Dizem as lendas, que certa vez, as bruxas de Desterro (hoje Florianópolis), resolveram fazer uma grande festa. Bruxas de todos os cantos vieram. Assim como outros monstros, como a mula sem cabeça, o lobisomem e todos os monstros das redondezas. Porém, o Diabo não foi convidado, de acordo com a lenda, ele não foi convidado por cheirava a enxofre. O Demônio ficou muito brabo, e foi ao local da festa em uma bela noite de lua cheia, mas não para festejar. Como castigo, transformou todas as bruxas e monstros que foram para festa, em pedras, as mesmas que estão até hoje estão na baía. E dizem, que em noites de lua cheia é ainda possível escutar a gritaria dos monstros.

Dessa lenda surgiu o nome da Pedras do Itaguaçu Lambioca. O projeto, executado ao fim de 2017, em setembro, foi fazer uma fermentação com microorganismos de gueuzes e lambics belgas, somados aos microorganismos da Praia do Meio 2017/2018. Ou seja, a Pedras do Itaguaçu é uma festa promovida por bretts bruxelensys da Bélgica e de Santa Catarina, e claro, com outro bichos também convidados.

A refermentação com ambas cargas de microorganismos terminou no início de 2018, um barril de carvalho francês. Parte foi envasada em garrafa (240 garrafas) e outra parte em chopp. 

O resultado foi uma somatória dos aromas e sabores da Praia do Meio 2017/2018, com uma rusticidade e funk mais pesado dos micro organismos belgas. Similar em aromas e sabores de uma lambic, mas com uma pegada mais cítrica da brett brasileira.

Medalhas

Prata – Concurso Brasileiro da Cerveja de Blumenau 2018

Prata – Copas das Cervejas de POA 2018

Bronze – South Beer Cup 2018

Segunda cerveja mais votada no ranking Prazeres da Mesa 2018

Untappd

Link para o perfil da cerveja no Untappd

Nota importante sobre estilo da cerveja

Nossa cerveja, em um primeiro momento, dada a grande semelhança sensorial com as lambics belgas foi erradamente denominada por nós em garrafa como “belgian style lambic”. Por mais que nomenclatura não tivesse a intenção de falar que era uma lambic original, já que adotando “belgian style” e não se denominando lambic, a cerveja não comporta esse estilo por uma série de razões desde terroir ao modo de produção que não se tornou correto manter, mesmo que o intuito era informar ao comprador qual seria o perfil sensorial do conteúdo da garrafa. E por conta do respeito às tradições belgas e tradições que quem sabe com tempo nossa industria possa construir e também exigirão cuidado, a Cozalinda fez essa correção.

Como parte do desenvolvimento da forma de comunicar melhor o conteúdo de nossos produtos, decidimos adotar a alcunha de “lambioca”, tendo em vista que nas futuras produções não somente usamos microorganismos locais, mas também tapioca na receita. O jogo de palavra como uma homenagem aos microorganismos belgas e a lembrança da conexão dos microorganismos e insumos locais que sempre utilizamos.

Razões para fazer parte da Família Cozalinda

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Um pouquinho de Floripa em cada garrafa

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